Na hora de planejar o cardápio,uma coisa muito séria deve ser considerada em uma festa familiar como o Natal.
As raízes de nossa família.
Quem somos, de onde viemos, quais as histórias de nossos antepassados.
Mesmo que a gente opte por uma ceia tradicional e escolha fazer um lindo peru com arroz de passas e farofa, pode incluir no cardápio um prato típico que remeta às nossas origens.
Para ilustrar vou dar alguns exemplos:
Nos petiscos por que não incluir mini empanadas de carne ou mini esfihas?
Vão dar trabalho, mas podem ser feitas com antecedência ou mesmo encomendadas.
Nas entradas por que não sushi?
Nas saladas não imagino algo mais típico do que um delicioso tabule.
Nas carnes cabrito, cordeiro, vitela,um bom bacalhau, polvo, ou mariscos. Tudo é permitido, afinal.
O que quero dizer com isso é que quando for decidir o que vai servir, pense também no que quer festejar.
Se pergunte o que você quer ensinar a seus filhos e netos e passar para seus convidados.
Neste momento um simples prato temático representará união familiar, tradições, costumes, enfim todas estas coisas que fazem bem e nunca são demais.
Assim nada demais fazer aquela receita que vem do livrinho da vovó e que sua bisavó já fazia, mesmo que ela destoe de todo o restante do cardápio, pois ela vai combinar com você, com os seus e um dia daqui a alguns natais seus netos também vão fazer esta mesma receita e contar uma história sobre ela.
E assim caminha a humanidade.
Sempre tendo algo bom a lembrar e relembrar.
O Natal é também tradição, tempo de união, de rever parentes e amigos distantes, de recordar tempos passados e até mesmo de entes queridos que não estão mais conosco.
É tempo de celebração do amor e da paz.
Pois o Natal é fundamentalmente o tempo de celebrar o nascimento de Cristo.
Imagens:Reprodução - Google
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